segunda-feira, 11 de julho de 2011

Camisinha, como você se defende?

A Camisinha é o método contraceptivo mais utilizado em todo o mundo, que ajuda não só no planejamento familiar como também diminui o risco de transmissão de diversas DSTs. É feito de látex ou poliuretano e geralmente vem já lubrificado, existindo em várias cores, aromas e tamanhos. Deve estar presente durante todo o ato sexual: deve colocar-se antes de iniciar a penetração e retirar-se depois da ejaculação, antes que o pénis perca a ereção.

Apesar de ser o método mais eficiente contra a transmissão do vírus HIV (causador da epidemia da SIDA), o uso de preservativo não é aceito pela Igreja Católica Romana, pelas Igrejas Ortodoxas e pelos praticantes do Hinduísmo. O principal argumento utilizado pelas religiões para sua recusa é que um comportamento sexual avesso à promiscuidade e à infidelidade conjugal bastaria para a protecção contra DSTs.
O Preservativo tem sua origem na grécia no século XVII, a principio a camisinha era feita de bexigas natatórias de peixes e o uso feminino de bexiga de animais. Na Idade Média, entre fórmulas que incluíam partes sexuais, urina e excremento de animais, o modo supersticioso de contracepção avançava para o uso de um preservativo de linho envoltório, por vezes embebido em substâncias ditas medicinais. Os chineses usavam um envoltório feito com papel de seda untado com óleos. Há relatos de preservativos femininos feitos de vegetais.
Em 1839, o americano Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha tornando-a mais maleável e resistente, porém somente em 1870 o preservativo de látex passou a ser fabricada em série.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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